A Carta do Concelho de Olhão Contra os Maus-Tratos na Infância é um documento pioneiro nos esforços locais em Portugal para a promoção e proteção dos direitos das nossas crianças.
Em Abril demarca-se, anualmente, o Mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância.
Tal como já vai sendo habitual, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Olhão juntou-se a esta consagração dos direitos das crianças e propôs-se a realizar, em articulação com as entidades parceiras, um conjunto de atividades durante o mês de Abril no âmbito da prevenção universal dos maus-tratos na infância.
Como forma de oficializar o começo das atividades esta Comissão, na sua modalidade alargada e em parceria e articulação com as entidades do concelho, concretizou uma Cerimónia Oficial, no dia 9 de Abril, com a ilustre presença do Excelentíssimo Senhor Presidente da CNPCJR, Dr. Armando Leandro.
Nesta Comemoração, mais do que reunir pessoas e falar de prevenção, pretendemos agir para a prevenção, marcar a data e sustentar uma tomada de posição incisiva e efetiva por parte das nossas autoridades públicas, forças policiais, líderes comunitários, associações e comunidade em geral, nomeadamente pela subscrição da “Carta do Concelho de Olhão Contra os Maus-Tratos na Infância”.
E porque como acreditamos que “gente simples, fazendo coisas pequenas, em lugares comuns, consegue mudanças extraordinárias”, mantemos a nossa perseverança em proteger as nossas crianças um passo de cada vez.
Foi o empenho individual e institucional de tod@s que possibilitou marcar de forma tão distinta a promoção do bem-estar e segurança das nossas crianças e jovens.
A par e passo trabalhamos na co-responsabilização de tod@s e, consequentemente, no progresso de Olhão para uma cidade em que as vozes, as necessidades e os direitos da infância são, cada vez mais, uma prioridade.
É com base neste objetivo que se pretende cada vez mais incorporar a promoção e proteção dos direitos das crianças não só nas políticas, programas e decisões públicas, como também nos esforços institucionais e individuais de tod@s e cada um, no seu quotidiano.
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